segunda-feira, março 26, 2007
Quebra do dever de imparcialidade
A administração deste Blog decidiu querbrar o seu dever de imparcialidade e fazer um voto de protesto sobre a eleição de Salazar como o Grande Português.
Tal como muitos afirmam, de facto os portugueses têm uma memória muito curta. Rapidamente todos se esqueceram do que era a vida do nosso país há muito poucas décadas atrás.
Não nos vamos estender muito nesta discussão pois não é nossa competência fazê-lo. Este post apenas se destina a deixar alguns pontos de reflexão sobre aquilo que Portugal não teria se ainda vivessemos sob um regime ditatorial como o de Salazar.
Enquanto a Europa e o mundo em geral procuram novos caminhos para o desenvolvimento, Portugal, num canto remoto da Europa, permanece completamente isolado da realidade mundial. O país mais subdesenvolvido da Europa caracteriza-se por ter uma população extremamente pobre, com um nível cultural extremamente baixo, fraco acesso a cuidados de saúde, acesso nulo a informação e novas tecnologias, escassez de alguns alimentos básicos, inexistência de infraestruturas como por exemplo auto-estradas e linhas de caminhos de ferro rápidas, um tecido industrial arcaico com recurso a equipamentos obsoletos e em elevado estado de degradação. São frequentes as manifestações contra o regime, apesar de a esmagadora maioria de líderes políticos estarem atrás das grades. Muitas pessoas que procuram um futuro melhor são obrigadas a fugir ilegalmente do país e a procurar trabalhos precários no estrangeiro. A família típica portuguesa sobrevive com rendimentos muito baixos e com muito fracas condições de vida. Televisão, computador, telemóvel, internet, máquinas de lavar, arcas congeladoras, electrodomésticos em geral, dvds, leitores de música, automóveis, livros, são bens acessíveis apenas a uma escassa minoria de elite.
Reflicta! Nós podemos não viver num país perfeito, a nossa Democracia pode ter muitas deficiências e podemos não ter a vida com que sempre sonhámos. Mas estamos francamente melhor do que no tempo desse senhor.
Tal como muitos afirmam, de facto os portugueses têm uma memória muito curta. Rapidamente todos se esqueceram do que era a vida do nosso país há muito poucas décadas atrás.
Não nos vamos estender muito nesta discussão pois não é nossa competência fazê-lo. Este post apenas se destina a deixar alguns pontos de reflexão sobre aquilo que Portugal não teria se ainda vivessemos sob um regime ditatorial como o de Salazar.
Enquanto a Europa e o mundo em geral procuram novos caminhos para o desenvolvimento, Portugal, num canto remoto da Europa, permanece completamente isolado da realidade mundial. O país mais subdesenvolvido da Europa caracteriza-se por ter uma população extremamente pobre, com um nível cultural extremamente baixo, fraco acesso a cuidados de saúde, acesso nulo a informação e novas tecnologias, escassez de alguns alimentos básicos, inexistência de infraestruturas como por exemplo auto-estradas e linhas de caminhos de ferro rápidas, um tecido industrial arcaico com recurso a equipamentos obsoletos e em elevado estado de degradação. São frequentes as manifestações contra o regime, apesar de a esmagadora maioria de líderes políticos estarem atrás das grades. Muitas pessoas que procuram um futuro melhor são obrigadas a fugir ilegalmente do país e a procurar trabalhos precários no estrangeiro. A família típica portuguesa sobrevive com rendimentos muito baixos e com muito fracas condições de vida. Televisão, computador, telemóvel, internet, máquinas de lavar, arcas congeladoras, electrodomésticos em geral, dvds, leitores de música, automóveis, livros, são bens acessíveis apenas a uma escassa minoria de elite.
Reflicta! Nós podemos não viver num país perfeito, a nossa Democracia pode ter muitas deficiências e podemos não ter a vida com que sempre sonhámos. Mas estamos francamente melhor do que no tempo desse senhor.